segunda-feira, 14 de outubro de 2013

0

CANDIDATURA PRÓPRIA NO PDT



Estamos certos de que o PDT carrega na sua história a luta de grandes trabalhistas pela democracia e soberania do nosso País. Sabemos que a morte de Getúlio Vargas foi fruto das transformações sociais e com o exílio de Jango e Brizola foi também a esperança de milhares de brasileiros, que foram silenciados pelos anos de chumbo. Resgatamos esta história do antigo PTB para reafirmar as nossas origens. “Como se vê, nós viemos de longe, trazendo nos braços gloriosas bandeiras de luta, grandes vitórias e terríveis frustrações” (como dizia o velho briza). Não é de hoje que carregamos o peso da desigualdade e assumimos a responsabilidade com a educação, e é por isso que entendemos a importância da candidatura própria.

No entanto, convidamos os companheiros a fazer uma reflexão, não podemos sustentar um discurso de oposição se votamos com a situação. Acreditamos que para construir a nossa candidatura o PDT precisa entregar os espaços no governo do estado, e pautar uma política coerente com o nosso programa partidário. Saibamos que para viabilizar um candidato, precisamos debater as políticas de alianças. Afinal, podemos coligar com o DEM?

Que o nosso candidato represente a renovação do PDT e não o sectarismo daqueles que se adonaram do partido. Nos colocamos a disposição para construir um plano de governo que esteja alinhado com a juventude e consiga responder as manifestações populares de junho.

Independente do resultado das urnas não vamos aceitar entrar em um governo a reboque de outros, que o PDT cresça na disputa e sustente um programa trabalhista na oposição.
 


Esta nota da JSPDTPOA foi lida durante a reunião de coordenadoria da região metropolitana de Porto Alegre - 14.10.2013

terça-feira, 10 de setembro de 2013

1

QUALQUER SEMELHANÇA COM FATOS NÃO É MERA COINCIDÊNCIA!

      Em 01 de maio de 2012 assumia o Ministério do Trabalho o então Deputado Federal Brizola Neto. Alçado a condição de mais jovem ministro do Governo Dilma Rousseff o Deputado Federal assumiu o posto com a incumbência de retomar o protagonismo do órgão e dar credibilidade ao mesmo, assolado pelas sucessivas denúncias de corrupção.

No discurso de posse a Presidente enalteceu sua figura, fazendo alusão a história que o mesmo carregava, neto de Brizola e Sobrinho Neto de João Goulart, Ministro do Trabalho no Governo  Getúlio Vargas, o governo que mais realizou em prol do trabalhador em toda a história.

Mas ao contrário do que muitos tentaram propagar a atuação de Brizola Neto não ficou adstrita a sua linhagem familiar. 

Uma das marcas da seriedade cuja qual foi calcada sua administração a tão contestada Portaria que albergava a “fábrica de sindicatos”, amplamente divulgada pela imprensa, foi corajosamente revogada, depois de anos de sucessivos escândalos. 

A Fiscalização do Trabalho foi dinamizada ao ser processada a troca de comando na pasta através da substituição da Secretária de Fiscalização do Trabalho, que já criava mofo na cadeira, pelo Auditor do Trabalho Luiz Felipe Melo, exemplo de seriedade e competência.

E, principalmente, a moralidade foi restabelecida ao órgão através de uma série de ações que tiveram grande resultado concreto.

Mas a política tem dessas e, cedendo as pressões, à tão repugnante governabilidade, a qual o sistema político esta atrelado, o Ministro Brizola não pode dar continuidade a sua gestão. 

A turma antes varrida pela “faxina ética” promovida pela Presidente estava de volta. 

E juntamente com os “varridos”, os escândalos não tardaram a retornar. Semana passada foi deflagrada a operação “Pronto Emprego”, em que um assessor da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego foi preso com R$ 30.000,00 quando embarcava de São Paulo para Brasília. 

Nem uma semana se passou e outra operação, denominada “Esopo”, também foi deflagrada. 
Nesta, o buraco parece ainda mais embaixo. Foi detido coercitivamente o nº 2 do Ministério do Trabalho, aquele mesmo que já tinha sido nº 2 na gestão Lupi, aquele mesmo que se tornou Ministro com o aval de Lupi e aquele mesmo que com o aval do mesmo Lupi retornou ao posto de Secretário Excetivo. O primeiro a sair na gestão Brizola e o primeiro a voltar na gestão Manoel Dias.

Também, foi preso um Assessor do Ministro. Um mesmo que havia sido exonerado “injustamente” por “questões políticas”, segundo dito à época, e que no dia 9 de julho de 2013 foi novamente nomeado pelo atual Ministro do Trabalho Manoel Dias. 

Este último, diga-se de passagem, eleito em 22 de março de 2013 para o Diretório Nacional do PDT, na chapa de Charles Lupi, naquela mesma convenção em que Brizola Neto foi expurgado da direção do partido.

Cada vez mais os interesses e objetivos que levaram a queda do Ministro Brizola Neto e a pressão que foi exercida em cima da Presidente ficam mais claros. 

Por fim resta dizer “esta NÃO é uma obra de ficção; qualquer semelhança com pessoas ou fatos NÃO é mera coincidência”.

Marcos Ajnhorn
Juventude Socialista de Porto Alegre

terça-feira, 27 de agosto de 2013

0
Movimento da Legalidade e o Movimento das ruas

Reflexão necessária

Amanhã, além dos 52 anos da campanha da Legalidade, também completam 34 anos da Lei da Anistia, promulgada em 28 de agosto de 1979. Viva todos os brasileiros – mortos, torturados, presos, exilados, cassados, desaparecidos, que combateram a Ditadura Militar para que possamos hoje, viver um Brasil mais democrático. Que esses combatentes alcancem Memória, Verdade e Justiça. Para que ninguém esqueça. Para que nunca mais aconteça. Dedico a eles esse discurso.

Discurso Dep. Juliana Brizola na Sessão Solene em homenagem aos 52 anos da Legalidade.

      Esta sessão solene se justifica pela importância cívica do Movimento da Legalidade em nosso Estado. Embora um tema ainda desprezado pela historiografia oficial, é inquestionável que se tratou do último movimento de mobilização de massas antes do golpe militar de 64. É um assunto, portanto, que não pode cair no esquecimento. E para isso estamos aqui, hoje, reverenciando mais uma vez o grande Movimento da Legalidade, que retardou em pelo menos três anos o mais nefasto momento da história política do nosso país.
     Olhando para a história recente, percebemos que a nossa jovem democracia foi conquistada com suor, sangue e lágrimas. “O golpe foi derrotado”, parafraseando Flavio Tavares, sem ser disparado um único tiro, o povo aderiu à luta, e foi às ruas a fim de garantir seus direitos e reestabelecer a Legalidade.A posse de João Goulart como presidente do Brasil foi conquistada por pessoas de coragem. A coragem como a de minha avó, Neusa Goulart, que entregou os filhos a Dona Mila Cauduro, e permaneceu ao lado de meu avô, Leonel Brizola, mesmo quando já havia sido anunciado o bombardeio do Palácio Piratini.
     A coragem como a de meu avô, Alfredo Daudt, capitão e aviador da aeronáutica, que junto com os sargentos esvaziaram os pneus dos aviões que iriam bombardear o palácio, se insurgindo contra as ordens do alto comando militar do país. A coragem como a de Tapir Rocha, que em meio aos dias tensos da Legalidade, colocou em risco sua própria vida, impedindo a passagem dos Tanques endereçados ao palácio.  A coragem do meu avô, Leonel Brizola, que mesmo contra tudo e contra todos encampou a rádio Guaíba e passou a transmitir dos porões do palácio discursos emocionantes que mexeram com a consciência das pessoas. A coragem de milhares de pessoas que saíram do conforto de suas casas, de suas rotinas para irem às ruas lutar, fazendo uma espécie de cordão humano no palácio com o objetivo de garantir a lei.



      Em 1961 o golpe foi derrotado e a Legalidade foi garantida, mesmo que meu tio-avô, João Goulart, tivesse que aceitar o parlamentarismo. Não havia mais clima para um golpe de Estado. Infelizmente, depois de Jango restabelecer seu poder presidencial através de plebiscito e apresentar o, ainda atual, projeto das Reformas de Base (tributária, previdenciária, agrária, financeira e política) o golpe que já havia sido idealizado e derrotado na Carta Testamento e posteriormente, com a campanha da Legalidade, foi concretizado. No próximo ano se completam 50 anos do golpe, e hoje, mesmo aqueles incrédulos têm a clara certeza que ele foi conspirado em Washington para impedir que o Brasil se tornasse outra Cuba ou a República Popular da China. As “aves de rapina”, como alertou Getúlio na Carta Testamento, ou os “interesses internacionais”, como insistia Brizola, foram as figuras de linguagem que os líderes trabalhistas  utilizaram para identificar os arquitetos do golpe.

      Na passagem dos 52 anos do Movimento da Legalidade e há dois meses das manifestações que abalaram a credibilidade das instituições brasileiras não poderia deixar de fazer uma relação entre aquele movimento e os protestos de hoje. O que é inegável? Que ambos os momentos vão fazer parte da História de nosso país; que a comunicação mobilizou multidões, seja pelo rádio, como no caso da Legalidade, seja pelas redes sociais, através da internet. O fato é que as pessoas saíram de suas casas e de suas rotinas para protestar nas ruas. Porto Alegre continua um palco de luta, como foi no passado, quando Brizola liderou a Legalidade, e agora, quando os questionamentos sobre a tarifa do transporte coletivo originaram os movimentos que sacudiram o país. Porto Alegre, a capital da Legalidade, também pode ser chamada de capital das manifestações populares.



        Mais de meio século nos distanciam do Movimento da Legalidade e é inegável que hoje, os motivos que dinamizam as pessoas para as ruas são outros. Podemos afirmar sem medo de errar que o inimigo também é outro. O que levou as pessoas às ruas? A luta que se iniciou em favor da redução da tarifa do transporte público, em Porto Alegre, ganhou as ruas de todo o Brasil. A pauta cresceu na mesma proporção do movimento: da precariedade do transporte pulou para as péssimas condições de ensino, para o descaso com a saúde, para os abusos com algumas obras da Copa. Em poucas semanas, a tradicional pauta política foi invertida pela vontade popular. Ficou nítida a distância dos partidos com suas bases, o diálogo restrito entre a classe política, o Congresso e o Judiciário, ao lado de outras instituições, excluiu a população. Mergulhados na dinâmica do tradicional processo político, todos nós, representantes do povo, não percebemos o fosso criado em nossa jovem democracia representativa.

       O motivo que levou as pessoas às ruas é uma crise de representação, uma crise ética. Durante décadas, nós políticos de uma maneira geral, deixamos de escutar as ruas, e esse silêncio, somado à impunidade e ao descrédito de nossas instituições, produziram o cenário atual. O estopim foi se alimentando da indiferença dedicada aos serviços públicos essenciais para a população. O transporte público foi à gota d'água.  O passe livre reivindicado nas ruas foi implementado há 20 anos no governo de Leonel Brizola no Rio de Janeiro; a senha livre para os estudantes era o uniforme, que liberava a catraca e autorizava seus deslocamentos pela cidade através do transporte coletivo. 

           O peso do clamor popular foi tamanho que atingiu o poder das grandes mídias, e não sejamos tolos, também manipulou conforme seus “interesses”, parêntese a parte, para quem não entendeu, o inimigo que o povo enxerga somos nós, os políticos. A queda da popularidade não atingiu apenas a presidenta Dilma Rousseff, mas todos os governadores, prefeitos, representantes do povo de uma maneira em geral e a própria imprensa, em particular. Diversos grupos de comunicação foram questionados nas ruas, nos cartazes, até mesmo em atos de vandalismo. Na semana passada, em São Paulo, nova manifestação foi direcionada à revista de circulação nacional. Estes são os pontos e contrapontos entre um movimento e outro. Mas, a reflexão que precisamos fazer é: verdadeiramente escutamos o que o povo falou nas ruas? O movimento da Legalidade pertence à História, pode ser lido e interpretado; os personagens da política daquela época foram firmes em suas convicções e, sobretudo, com coragem escreveram a história, retardando um golpe tão violento quanto o tempo que ele durou. Uma história que até pode ser reescrita com a exumação do corpo do presidente João Goulart para que se apontem as verdadeiras causas de sua morte, trabalho que a Comissão Nacional da Verdade vem realizando, abrindo as feridas e buscando a reconciliação do Estado com aqueles a quem usurpou. No movimento das ruas, a fim de negar o que as pessoas estavam falando, alguns criticaram o modo como às pessoas reivindicaram seus direitos. Sou contra e repudio toda e qualquer forma de violência e vandalismo, mas considero violência o povo chegar ao hospital e não poder ser atendido; violência é o abandono das nossas escolas; violência é a educação indigna que é oferecida as nossas crianças e jovens. Como dizia João Goulart, “o que ameaça a democracia é a fome, é a miséria, é a doença dos que não têm recurso para enfrentá-las, esses são os males que podem ameaçar a democracia, nunca o povo na praça pública na luta pelos seus direitos legítimos e democráticos”.

        As vozes das ruas mostraram que é preciso avaliar as práticas comuns da política, através de uma profunda autocrítica em busca de uma nova relação com a população. Este é um tema que não me assusta, porque venho lutando dentro do meu partido, pedindo espaços mais democráticos e representativos, buscando modernizar os mecanismos partidários para estimular a participação dos filiados, especialmente dos jovens. Tenho sido alvo de críticas e amargo derrotas nesta luta, mas nunca recuei e não me canso de reclamar, nas instâncias internas, sobre a necessidade da oxigenação partidária. Quando gritam: "Sem partido", eu compreendo e sei que não é só o meu partido, mas os demais também deixaram de ouvir o clamor popular. Só haverá uma verdadeira democracia neste país, com democracia também nos partidos, que é o espaço legitimado pelo sistema eleitoral: só pode se eleger no Brasil quem estiver filiado em algum partido há mais de 1 ano, mas esses partidos não precisam ser democráticos, uma contradição que o povo desconhece, mas que os caciques partidários dominam bem.

       Agora, sacudidos pelas vozes das ruas, temos que fazer a nossa parte, começando pela faxina interna de nossos partidos, refazendo as pautas políticas e garantindo espaços para as demandas do povo brasileiro. Não foi à toa que Leonel Brizola, ao criar o PDT, marcou uma citação: “Nascemos e existimos como partido político para mudar o Brasil”. Nada, além disto, nos serve. Nada, além disto, serve para atender as vozes das ruas que clamam por transparência e dignidade na vida pública.A Legalidade foi marcada pela presença de um líder, Leonel Brizola, que mobilizou e liderou a campanha onde o povo pegou em armas para garantir que a lei fosse cumprida. O movimento das ruas, agora, não foi marcado pela figura de um líder, o que prova que bastou algumas ‘twittadas’,  algumas ‘curtidas’ e alguns ‘compartilhamentos’, usando a nova linguagem digital, para acender a chama da indignação. E assim, presenciamos os jovens mudando a história do nosso país. As manifestações populares são uma oportunidade para que a política brasileira se reforme; do contrário, as vozes das ruas é que irão reformar os políticos brasileiros.

Muito obrigada. Juliana Brizola

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

0

Para onde vamos?

Segunda etapa do Congresso Nacional do PDT:

Sabemos a importância de construir um partido com um amplo e democrático debate, e o Congresso Nacional do PDT é um espaço que consolida este crescimento. A primeira etapa, por exemplo, homenageou uma das mais intensas lutas trabalhistas do país, os 50 anos da Legalidade, assim como reafirmou o nosso compromisso com a estudantada e o povo trabalhador. É importante também ressaltar os acalorados debates sobre a democratização do nosso partido, espaço este que foi protagonista da campanha pelas DIRETAS JÁ. 

Entendemos que a segunda etapa do congresso deveria trabalhar as respostas aos temas levantados em 2011, mesmo que a inércia da discussão política de dois anos pós-congresso incluam as grandes manifestações da juventude brasileira que nortearam e desnortearam o cenário político. Sejamos francos, repetir debates mesmo que em tom de homenagem aos nossos líderes Jango e Getúlio, demonstra uma falha burocracia partidária afastando-nos das verdadeiras lutas trabalhistas.

Alberto Pasqualini acreditava que os partidos deveriam conquistar a consciência das pessoas através dos seus ideais e que isso era mais importante do que os votos nas urnas, e é por isso que devemos investir em espaços de discussão e formação política, mas mais que isso, para ele a função de um partido político não é cultivar a história, mas fazê-la.

Direção da JSPDTPOA/RS

segunda-feira, 1 de abril de 2013

0

Manobra prefeitural


Consideramos um desrespeito a instituição da JSPDT a convocação da reunião na prefeitura de Porto Alegre para tratar do aumento das passagens, ocorrer momentos antes da mesma e ainda assim, não ser de forma oficial. Registramos também que é incompreensível este tema ser debatido a portas fechadas na prefeitura de Porto Alegre. Não compactuamos com qualquer tipo de vandalismos e entendemos que o ATO PÚBLICO contra o aumento das passagens, não foi representado pela violência, mas sim pela participação expressiva de centenas de estudantes que foram as ruas, manifestar sua indignação pelo irregular aumento das passagens para R$ 3,05.
Estamos indignados com a postura da prefeitura frente ao protesto. Acreditamos que o Prefeito José Fortunati, filho do movimento estudantil, não pode fugir do debate com os estudantes que deixaram o conforto das suas casas para pedir mais coerência com o transporte público.
Somos trabalhistas e acreditamos que o PDT deve ser a vanguarda na luta estudantil e é nas ruas que vamos garantir os direitos dos estudantes e trabalhadores de Porto Alegre.

terça-feira, 26 de março de 2013

0

TRI CARO, NÃO!



Prefeito Fortunati,

A cada ano que se inicia uma angústia se abate entre nós estudantes e trabalhadores de Porto Alegre, o aumento das passagens do transporte publico.
Como juventude partidária, e mais do que isso, como eleitores e militantes da campanha que elegeu o prefeito, nos sentimos responsáveis também por suas ações enquanto gestor de nossa cidade, neste sentido não podemos aceitar que todo ano o valor das passagens seja modificado de forma quase secreta, com critérios pouco conhecidos e nunca esclarecidos.
Temos consciência de nossas atitudes e não nos arrependemos da nossa participação na campanha municipal, por isso pedimos esclarecimentos ao nosso prefeito eleito e representante de uma sigla de muita historia na luta pelos direitos dos trabalhadores. Neste sentido não podemos nos calar, ao mesmo tempo que não pretendemos estabelecer uma simples critica infundada e apelativa, entendemos que é hora de exercer nosso poder de cobrança e de defesa da juventude, em especial dos estudantes. Não concordamos com qualquer política que onere a povo. Devemos ser firmes em nossas atitudes, primando pela ideologia do trabalhismo. Queremos que o governo municipal esclareça os termos e as circunstâncias pelas quais anualmente as passagens aumentam! Queremos saber sobre as licitações, sua validade e como funcionam. Queremos saber também, o que é cobrado nas passagens, e se esse valor tem alguma relação direta com o salário dos trabalhadores do transporte público ou apenas servem como pretexto para os lucros das empresas de transporte.
Não podemos aceitar que esta política afete de maneira espoliativa trabalhadores e estudantes que dependem do transporte público e é por isso que pedimos transparência!

Juventude Socilista do PDT de Porto Alegre
Manifesto entregue em reunião com o Prefeito José Fortunati.


quarta-feira, 13 de março de 2013

0

PLENÁRIA REINVENTAR


Estudantada,

Já é hora de discutir nossas lutas no movimento estudantil, é tempo de organizar a casa. É por isso que neste sábado tem PLENÁRIA DO REINVENTAR.

Quando? Sábado, dia 16 de março, das 10h. às 15h.
Onde? Sede do PDT/RS - Felix da Cunha, 611

Pauta:
Organização do Movimento Reinventar no RS
Congresso da UNE

"Vamos juntos REINVENTAR o Brasil e o movimento estudantil"

quarta-feira, 6 de março de 2013

0

O Carlos é nosso!


Estimado Carlos Araujo

Já não é novidade os ataques direcionados ao teu retorno, assistimos episódios entranhados de ódio de companheiros que se colocam como teus adversários políticos. Desconsideram a tua trajetória tão farta de conquista para o povo e esquecem que és fundador do PDT.
É incontestável a tua luta e não é preciso que justifique o teu desligamento do partido. Sabemos que mesmo longe de casa sempre esteve engajado ao trabalhismo.  É estranho que a tua volta seja alvo de ataques enquanto a tua ida tenha sido encarada com comodidade para aqueles que ainda hoje estão agarrados às poltronas de Brizola.
Somos fruto da tua construção e estamos ansiosos com a tua volta. Tu és o resgate do trabalhismo que estamos perdendo nas negociatas com a direita. Queremos reeditar a nossa história e precisamos de orientação.
Não aceitaremos lançamento de candidaturas atreladas ao autoritarismo do partido nacional. Temos história, representatividade e lideranças para concorrer ao governo do estado e sem dúvida será um ano de muito trabalho, mas acima de tudo precisamos estar unidos em torno de um projeto que resgate a nossa história.

Carlos Araújo vem na frente.
Brizola ainda vive!

Natashe Inhaquite
Presidente da JSPDTPOA

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

0

Lupi, a máscara caiu!

Um partido criado na luta de companheiros que impediram o Golpe de 1961, que resistiram aos anos de chumbo da ditadura em 1964, que se uniram para resgatar o trabalhismo na criação do PDT
em 1980 e que choraram ao perder um dos maiores líderes brasileiros em 2004, beira ao autoritarismo daqueles que sucedem as cadeiras ocupadas por Leonel Brizola.
Carlos Lupi que orquestrou escândalos no ministério do trabalho atua com tirania nos 8 anos da presidência da direção nacional do PDT e não se priva de poder quando ainda preside o diretório estadual e municipal do Rio de Janeiro. Hoje, arriscamos a sigla construída pelos aguerridos e históricos trabalhistas e ousamos no entreguismo ao imperialismo na cordialidade de tratamento com o PSDB, são gestos que mostram uma inversão de valores no projeto nacional do PDT, o apoio a Aécio Neves (PSDB-MG) seria o intrínseco neoliberalismo de Lupi.
A máscara caiu!

Perguntamos:

  • Porque Lupi caiu do Ministério do Trabalho e expôs o PDT ao ridículo na sua defesa? 

  • Lupi disse que amava Dilma quando ainda era ministro do trabalho, porque agora quer apoiar a oposição?

  • Porque Lupi atua com autoritarismo presidindo a direção estadual e municipal do PDT-RJ e depois de 8 anos ainda quer a permanência na presidência da direção nacional do partido?
  • Porque a “orquestra” de Lupi amedronta a filiação de um de seus fundadores, Carlos Araújo, e silencia na filiação de oportunistas da sigla, como “Amazonino Mendes”?
  • E ainda, porque acredita ser um grande ícone do trabalhismo ao lado de Jango, Getúlio, Darcy e Brizola se desrespeita e entrega a nossa sigla com escândalos no MTE e apoio ao neoliberalismo?
  

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

0

#REINVENTAR



Nos dias 18 a 21 de Janeiro, militantes da JSPDT participaram do 14º CONEB da UNE em Recife. 
Entendemos e acreditamos que a #UNE é instrumento de luta dos estudantes e por isso é necessário uma maior participação e organização na entidade. 

Reinventar o meu Brasil e o movimento estudantil!!!