em 1980 e que choraram
ao perder um dos maiores líderes brasileiros em 2004, beira ao
autoritarismo daqueles que sucedem as cadeiras ocupadas por Leonel
Brizola.
Carlos Lupi que
orquestrou escândalos no ministério do trabalho atua com tirania
nos 8 anos da presidência da direção nacional do PDT e não se
priva de poder quando ainda preside o diretório estadual e municipal
do Rio de Janeiro. Hoje, arriscamos a sigla construída pelos
aguerridos e históricos trabalhistas e ousamos no entreguismo ao
imperialismo na cordialidade de tratamento com o PSDB, são gestos
que mostram uma inversão de valores no projeto nacional do PDT, o
apoio a Aécio Neves (PSDB-MG) seria o intrínseco neoliberalismo de
Lupi.
A máscara caiu!
Perguntamos:
- Porque Lupi caiu do Ministério do Trabalho e expôs o PDT ao ridículo na sua defesa?
- Lupi disse que amava Dilma quando ainda era ministro do trabalho, porque agora quer apoiar a oposição?
- Porque Lupi atua com autoritarismo presidindo a direção estadual e municipal do PDT-RJ e depois de 8 anos ainda quer a permanência na presidência da direção nacional do partido?
- Porque a “orquestra” de Lupi amedronta a filiação de um de seus fundadores, Carlos Araújo, e silencia na filiação de oportunistas da sigla, como “Amazonino Mendes”?
- E ainda, porque acredita ser um grande ícone do trabalhismo ao lado de Jango, Getúlio, Darcy e Brizola se desrespeita e entrega a nossa sigla com escândalos no MTE e apoio ao neoliberalismo?